A América vai voltar a ser grande de novo!
A eleição de Donald Trump nos EUA, é um marco de uma nova era, onde os partidos conservadores e mais a direita no espectro político, vão ter a oportunidade de se firmar como a grande referência para a sociedade americana. Trump terá a chance de fazer os EUA, reviver o protagonismo do jogo político mundial, onde todas as nações tinham a democracia americana, como inabalável, sobretudo, porque sempre foi baseada na premissa do livre diálogo e da livre manifestação do pensamento.
MUNDO
A eleição de Donald Trump para a presidência dos EUA, representa mais do que uma simples troca de governo: é um manifesto vivo da força de uma ideologia, que preza a liberdade individual, o patriotismo e a defesa das fronteiras. Em um mundo polarizado entre os valores tradicionais da direita e o progressismo sem limites da esquerda, Trump ressurge como o símbolo da resistência contra uma agenda. que busca dissolver a família tradicional, eliminar fronteiras, igualar culturas e enfraquecer a autonomia nacional, em prol de uma “governança” global.
Trump, com seu estilo direto e discurso sem filtros, é o oposto do que a esquerda política defendia com Kamala Harris. Ele rejeita o politicamente correto, desafia as pautas progressistas e se opõe à visão de um Estado controlador, burocrático e centralizador.
Enquanto os Democratas buscam expandir o papel do governo em áreas sociais e promovem pautas identitárias típicas da esquerda, os Republicanos sob a liderança de Trump, defendem que a verdadeira força de uma nação, reside na liberdade econômica e no direito do cidadão de prosperar sem interferência excessiva do Estado. A eleição de Donald Trump, traz consigo um novo recado: a América quer ser grande, forte e independente.
Trump não se contenta em simplesmente "governar". Na verdade, ele quer redefinir o lugar dos EUA no mundo. Essa postura inspira conservadores ao redor do globo, que veem nele, um líder que desafia o consenso globalista.
Para o Brasil, que também enfrenta suas próprias batalhas ideológicas, a ascensão de Trump representa uma oportunidade de aproximação com uma potência, que valoriza os princípios de autodeterminação e de combate ao socialismo. Sob uma nova liderança, que valoriza as fronteiras e a soberania, o Brasil pode finalmente se alinhar com uma América, que vê com bons olhos aqueles que compartilham dos mesmos valores.
Ao vencer as elites democráticas que muitas vezes priorizam agendas de "justiça social" sobre as necessidades reais do povo, Trump mostrou que é possível desafiar o sistema e vencer. Ele coloca os cidadãos americanos no centro de sua política, valorizando o trabalho duro e a meritocracia, princípios que a esquerda frequentemente ignora, pois sempre pretendem regular tudo.
No Brasil, o impacto é claro: com Bolsonaro inelegível - ao menos por enquanto - há uma crescente demanda por líderes conservadores, que combatam a criminalidade com pulso firme e priorizem o direito dos cidadãos, sobre burocracias e ideologias. A vitória de Trump fortalece essa voz, unindo todos aqueles que acreditam na força das nações soberanas.
Sob a liderança de Trump, a América não hesitará em fortalecer seus laços, com nações que compartilhem dos mesmos valores. Em uma aliança que transcende interesses comerciais, a relação entre Brasil e EUA tem o potencial de se tornar uma verdadeira parceria ideológica, onde o combate ao comunismo e ao progressismo excessivo pode se refletir em todas as esferas.
Trump vê no Brasil um parceiro que pode contribuir para uma América Latina livre das amarras do socialismo, do controle estatal e de tiranetes, tais como Maduro, na Venezuela.
A vitória enfática de Trump, marca a chegada de uma nova era, onde a direita terá a chance de reafirmar seus valores e de dar uma resposta à tentativa da esquerda, de controlar a narrativa global, impondo uma agenda de coletiva.
Trump simboliza a força do indivíduo sobre o grupo, da liberdade sobre a regulação, da pátria sobre o globalismo. Seu triunfo reacende a esperança de um mundo, no qual as nações têm o direito de defender suas fronteiras, suas culturas e suas tradições.
A vitória de Donald Trump, também é um símbolo de resistência para todos aqueles que, no Brasil e no mundo, acreditam que a direita não deve ceder. Aqueles que creem que a liberdade, segurança e a prosperidade só são possíveis, quando o Estado respeita os cidadãos, sem buscar definir como eles devem se comportar.
Que o Brasil, inspirado por esta vitória, encontre forças para reafirmar seu caminho em busca de um futuro, no qual os valores conservadores e o patrióticos, não sejam apenas meros valores políticos, mas a verdadeira força que move e guia a nação.