O escândalo USAID nas eleições de 2022
Donald Trump ao nomear Elon Musk, como secretário para gerenciamento de desperdícios orçamentários (DOGE - Department Of Government Efficiency), sabia exatamente o que estava procurando e não demorou muito para ser encontrado, o maior esquema de desvios de verbas da instituição USAID (US Agency for International Development), que foi criada em 1960 como uma agência de caráter humanitário, mas que se transformou em uma financiadora de ONG's de esquerda e extrema esquerda, em países que geopoliticamente interessavam aos americanos. As eleições no Brasil em 2022, foram alvo dessa instituição, que liberou milhóes de dólares para suprimir a liberdade de expressão e assim, interferir nas eleições para a presidente, de forma a que Lula da Silva, criminoso condenado a 12 anos de prisão, tivesse sua pena anulada pelo Supremo Tribunal Federal e fosse conduzido à presidência da república.
MUNDO


A USAID e sua influência nas Eleições Brasileiras
Criada durante a Guerra Fria (1960), com o objetivo de aumentar a presença internacional dos EUA e combater o avanço da então União Soviética (URSS), a USAID (United States Agency for International Development) pelo menos em teoria, seria o maior doador individual de ajuda humanitária do mundo.
Contudo, a agência passou a ser atacada por Elon Musk, chefe do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE - Department of Government Efficiency) de Trump, que acusou a pasta de ser um “ninho de víboras marxistas de esquerda radical”.
O presidente dos EUA, Donald Trump, também adotou a retórica de Musk, e classificou a USAID de ser composta por “radicais loucos de esquerda”. Assim como o dono do X, Trump não apresentou qualquer prova que sustente as acusações. Trump afirmou, no último dia 4 de fevereiro, que pretende fechar a USAID.
As eleições brasileiras de 2022 foram marcadas por intensa polarização política e debates acalorados sobre a integridade do processo eleitoral. Nesse contexto, surgiram alegações de interferência externa, particularmente envolvendo a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), o Supremo Tribunal Federal (STF), liderado pelo ministro Alexandre de Moraes, e organizações não governamentais (ONGs) nacionais e internacionais. Este artigo busca analisar de forma séria e detalhada o papel desses atores no processo eleitoral, com foco nas acusações de que a USAID teria trabalhado em conjunto com ONS's, TSE e STF, para remover Jair Messias Bolsonaro do poder.
A USAID e o Contexto das Eleições Brasileiras
Conforme ressaltado, a USAID, seria uma agência do governo dos Estados Unidos, que possui como objetivo principal, promover o desenvolvimento econômico e social em países ao redor do mundo. No entanto, sua atuação em processos eleitorais de outros países tem sido alvo de críticas e controvérsias. No caso do Brasil, alegações sugerem que a USAID teria financiado projetos e iniciativas que visavam influenciar o resultado das eleições de 2022.
Segundo relatórios e análises, a USAID teria canalizado recursos para ONGs brasileiras e internacionais que atuavam em áreas como educação eleitoral, monitoramento de campanhas e promoção da participação cívica. Essas organizações, por sua vez, teriam desempenhado um papel crucial na mobilização de eleitores e na disseminação de informações que poderiam beneficiar candidatos específicos, em detrimento de outros.
O STF e Alexandre de Moraes: Guardiões da Democracia ou Agentes de Interferência?
O Supremo Tribunal Federal (STF), sob a liderança do ministro Alexandre de Moraes, foi um dos protagonistas do cenário político brasileiro em 2022. Enquanto alguns o veem como um defensor intransigente da democracia e da legalidade, outros o acusam de atuar de forma parcial, favorecendo determinados grupos políticos.
Durante o processo eleitoral, o STF tomou decisões polêmicas, como a proibição de determinadas campanhas publicitárias e a remoção de conteúdos considerados desinformação das redes sociais. Essas ações foram justificadas como necessárias para garantir a integridade do processo eleitoral, mas críticos argumentam que elas teriam sido utilizadas para silenciar vozes contrárias ao então candidato Luiz Inácio Lula da Silva.
Além disso, o STF foi acusado de colaborar com ONGs e organizações internacionais que supostamente trabalhavam para desestabilizar a campanha de Jair Bolsonaro. Essa relação teria sido facilitada por Alexandre de Moraes, que, segundo os críticos, teria atuado como um elo entre o judiciário brasileiro e esses grupos.
ONGs Brasileiras e Internacionais: Agentes de Mudança ou Interferência?
As organizações não governamentais (ONGs) desempenharam um papel significativo nas eleições de 2022, tanto no Brasil quanto no exterior. Muitas dessas organizações receberam financiamento de entidades internacionais, incluindo a USAID, e foram responsáveis por iniciativas como a promoção da participação eleitoral, o monitoramento de campanhas e a divulgação de informações sobre os candidatos.
No entanto, críticos argumentam que essas ONGs teriam atuado de forma parcial, promovendo narrativas que beneficiavam Lula e prejudicavam Bolsonaro. Além disso, algumas dessas organizações teriam colaborado com o STF e outras instituições brasileiras para garantir que determinadas medidas fossem tomadas durante o processo eleitoral.
Entre a Integridade e a Interferência
As eleições brasileiras de 2022 foram um marco na história política do país, marcadas por polarização e debates sobre a integridade do processo eleitoral. A atuação da USAID, do STF liderado por Alexandre de Moraes, e das ONGs brasileiras e internacionais gerou controvérsias e acusações de interferência externa.
Embora essas entidades tenham justificado suas ações como necessárias para garantir a democracia e a legalidade, críticos argumentam que elas teriam atuado de forma parcial, favorecendo determinados grupos políticos em detrimento de outros. O desafio agora é garantir que futuros processos eleitorais sejam conduzidos com transparência e integridade, sem a influência de atores externos ou internos que possam comprometer a vontade popular.