Trump trouxe a marreta para demolir o sistema (2)

Continuação. (...) A política de combate ao chamado “deep state” nos EUA, deve ser aplicada pelo próximo Presidente de direita no Brasil, caso seja eleito nas eleições de 2026, através de um Congresso Nacional alinhado e majoritário. O chamado “sistema” tentou de tudo para derrubar Bolsonaro, enquanto Presidente da República, com a participação ativa do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado a 12 anos de prisão, por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e formação de quadrilha, no âmbito da operação “lava-jato”

MUNDO

Manoel Oliveira

11/8/20242 min ler

A política de combate ao chamado “deep state” nos EUA, deve ser aplicada pelo próximo Presidente de direita no Brasil, caso seja eleito nas eleições de 2026, através de um Congresso Nacional alinhado e majoritário.

O chamado “sistema” tentou de tudo para derrubar Bolsonaro, enquanto Presidente da República, com a participação ativa do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado a 12 anos de prisão, por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e formação de quadrilha, no âmbito da operação “lava-jato”, por mera formalidade jurídica, deixando-o com “ficha limpa” para concorrer às eleições em 2022, pois entendiam que somente ele poderia fazer frente a Bolsonaro.

A situação foi facilitada, pela atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cujo presidente e ministro do STF, Alexandre de Moraes, simplesmente proibiu a campanha de Bolsonaro de usar as condenações de Lula da Silva e sua associação com narco ditadores sul-americanos, como Nicolas Maduro.

A extrema esquerda representada, sobretudo, pelo Partido dos Trabalhadores (PT), utilizou os anos de governo de Lula e Dilma, para aparelhar as instituições com seus simpatizantes.

Para que se possa aferir o nível de aparelhamento da máquina pública, basta olhar para a composição atual da suprema corte brasileira, 7 dos 11 ministros, foram indicados diretamente por Lula da Silva ou Dilma Roussef e, do outros 4, 1 pelo Partido Social Democrata Brasileiro (PSDB), 1 pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e 2 pelo Partido Liberal (PL) de Jair Bolsonaro.

No Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Tribunal de Contas da União (TCU), temos o mesmo modus operandi. Foram indicados pelo PT, 26 ministros para o STJ e 3 para o TCU, no período de 2003 a 2016. Lula indicou ainda, 3 Procuradores-Gerais da República e Dilma Roussef, indicando 2, ou seja, um total de Procuradores.

Essas indicações são apenas para o Poder Judiciário e Ministério Público Federal, sem contar com a Advocacia Geral da União. Dados do poder legislativo e judiciário, dão conta de dezenas de milhares de servidores públicos, nomeados por políticos da esquerda ou empossados em concursos públicos, que são centenas durante os governos petistas.

Bolsonaro ainda tentou reagir, extinguindo milhares de cargos em comissão do funcionalismo público federal, mas o grau de aparelhamento tomou tal dimensão, que se tornou tarefa quase impossível contê-lo, sem apoio do Congresso Nacional.

Agora existe uma luz no fim do túnel.

A conservadorismo liberal, está sendo eleito em países chaves da América do Sul, Europa e nos EUA. Assim sendo, a tendência é que com o passar dos anos, sejam desmontados todos os sistemas de aparelhamento, tornando-se os governos mais racionais, voltados para as necessidades imediatas do povo e não em prol de uma elite socialista, que defende a agenda “woke”, a censura da opinião, a legalização de drogas e aborto, o sectarismo LGBTQIA+ e feminista, entre outras pautas.

Ao final, teremos com a benção de Deus, países com governos sóbrios e população com a mente sadia e com nossas crianças, focadas em um ensino de qualidade, apartidário e livre de ideologias de qualquer natureza.