Quem semeia vento, colhe tempestade

A Olímpiada de Paris 2024, tornou-se não a sede do maior evento de esportes do mundo, mas um local de blasfêmias contra Jesus Cristo, de apologia ao teratológico e imoral. Não satisfeito pela heresia, o governo francês socialista (não o povo francês), ainda comete um atentado contra a arte, representada pelo vilipêndio a uma das maiores obras de Leonardo da Vinci: a santa ceia.

MUNDO

Manoel Oliveira

7/28/20243 min ler

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O governo socialista de Emmanuel Macron, deu um tiro no pé, ao tentar promover a diversidade e colocar a França como protagonista principal. Nada contra a promoção da diversidade, porém, existiam milhares de maneira de fazê-la, sem precisar zombar da crença de quase dois bilhões de seres humanos, no catolicismo e, por óbvio, em Jesus Cristo.
Tentou-se reproduzir de maneira teratológica, a Santa Ceia, obra imortal do artista renascentista italiano Leonardo da Vinci (embaixo na foto), onde no lugar de Cristo, estava uma mulher obesa, ladeada por figuras que nada representavam, a não ser o mau-gosto e lascívia da cabeça de quem idealizou tal heresia. Eram homossexuais masculinos e femininos caracterizados como drag queens grotescas, retiradas do 6º círculo do inferno de Dante (cemitério de fogo). Ao que parece, até mesmo uma criança havia naquele "show" de horrores.
Se estava ruim, conseguiram ainda piorar. Eis que surge no meio de uma bandeja, um homossexual que representava o deus da mitologia grega, que se chamava Dionísio.

O que significou tal aparição? Bem, diante de tal refugo "artístico", tive que recorrer para a IA do CoPilot da Microsoft, que, a princípio, nem queria responder. Depois de muitos "prompts", convenci-o a me responder e veja só o retorno: "uma possível explicação, é que Dionísio frequentemente simboliza a abundância, a fertilidade e a transformação, elementos que podem ter paralelos com os temas da Santa Ceia, onde o vinho é uma representação do sangue e o pão, do corpo de Cristo, representando uma nova aliança entre Deus e a humanidade." Acredito que a resposta da IA é muito "elaborada", para passar na cabeça do espantalho que idealizou esse detrito teatral.
Ainda que fosse essa a intenção, porque inserir uma mulher obesa no lugar de Cristo e drag queens no dos apóstolos? Porque o "deus" grego Dionísio? Bem para esse último, a explicação pode ser a sua própria natureza. Dionísio, filho de Zeus e da mortal Sêmele, é tido como um "deus" que simboliza a liberdade e a vitalidade, além da habilidade de ultrapassar a ordem convencional, por meio do êxtase e da embriaguez.
Tudo a ver com a Santa Ceia, não? 
A comunidade de gays, travestis e transsexuais, deve e pode lutar por seus direitos dentro da sociedade. O que eles não percebem, é que estão sendo manipulados pela esquerda e seu pseudo progressismo, para serem notados por seu aspecto e polêmicos em sua conduta, pois os socialistas sabem que isso irrita profundamente os conservadores de direita, podendo provocar reações, que podem ser usadas contrariamente a eles.
Na verdade, não creio que Macron ou a elite francesa, se preocupe com aquelas pessoas presentes no "espetáculo". Para eles, são apenas estereótipos do grotesco, da indignação e da rejeição, que podem ser usados e depois descartados como um chiclete, que é cuspido quando perde o sabor.
Como eles próprios tem conhecimento, eles são a minoria na sociedade e não podem jamais, querer impor suas pautas e interesses, em detrimento da biologia e do comportamento social natural. Querem ser gays, drag queens, que assim seja. Contudo, não será nunca com agressões visuais e ataques à religião, que conseguirão ser respeitados, muito pelo contrário. O clima de animosidade e rejeição aumentará exponencialmente, até desaguar em um clima insustentável.
Macron e seus asseclas socialistas erraram o alvo e não é a primeira vez que isso ocorre. Cada vez que os socialistas franceses se enfraquecem, atiram e erram, tentam alavancar as minorias sociais, para desestabilizar a sociedade majoritariamente conservadora e se aproveitar disso como argumento para crescerem na Europa, que, cada vez mais, os colocam como um "zero à esquerda".