Procura-se o culpado pela alta do dólar!
O fraco governo de Lula da Silva, busca saber até agora, quem foi o culpado pela recente alta da moeda americana, que atingiu o patamar histórico de R$ 6,30 por dólar, valor que não foi atingido nem mesmo na pandemia mundial de COVID-19. Deus é muito bom. Imaginem se a economia estivesse nas mãos dessas pessoas incapacitadas e despreparadas. O ministério da saúde por exemplo, possui uma socióloga como titular da pasta. Pior somente o Haddad, que cursou dois meses de economia e é o ministro da fazenda.
BRASIL
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A recente valorização do dólar americano em relação ao real brasileiro, é um fenômeno que não pode ser atribuído a um único fator isolado, mas sim a um emaranhado de acontecimentos, que atravessam esferas econômicas e geopolíticas.
Um dos principais motores dessa alta é, sem dúvida, a economia global. Em um contexto onde muitos países ainda lutam para se recuperar das consequências da pandemia de COVID-19, a incerteza econômica persiste. A inflação disparada em diversas regiões do mundo, particularmente nos Estados Unidos, contribui para o fortalecimento do dólar, que é visto como um porto seguro em tempos de volatilidade econômica.
Além disso, as políticas monetárias adotadas pelo Banco Central norte-americano, têm um papel crucial nesse cenário. A elevação das taxas de juros nos Estados Unidos, com o objetivo de conter a inflação, atrai investidores internacionais, que buscam rendimentos mais elevados. Essa migração de capitais provoca uma demanda crescente pelo dólar, intensificando a pressão sobre a nossa moeda, o Real. Por outro lado, a resposta do Banco Central brasileiro a esses desafios é igualmente importante, pois suas políticas podem influenciar diretamente a estabilidade do real frente ao dólar, ou sua completa derrocada.
Como antes aventado, eventos geopolíticos também têm impacto significativo na valorização da moeda norte-americana, frente ao nosso Real. Situações de instabilidade política em regiões estratégicas, bem como tensões comerciais entre grandes potências, são fatores que podem gerar temor nos mercados financeiros e, consequentemente, uma busca ainda maior pela moeda americana.
Em suma, a relação Brasil-EUA desempenha um papel fundamental na dinâmica da alta do dólar, que é a percepção do mercado, com relação à saúde econômica de ambos os países, fato que pode influenciar a troca entre suas moedas. Portanto, a alta do dólar no contexto atual resulta de uma confluência de fatores que exigem atenção e análise cuidadosa, para que se possa compreender plenamente esse fenômeno.
Contudo, uma coisa é certa: "fake news" não causam aumento do dólar em lugar algum do mundo. O Brasil tornou-se atualmente, um país com alto grau de alienação mental por parte da imprensa tradicional (jornal, TV), que luta bravamente contra os estertores causados pela falta de oxigênio, originada da informação descentralizada trazida pelas redes sociais e pela própria internet, onde as notícias são atualizadas em tempo real e passíveis de checagem de veracidade, quase que automática.
Os jornais, telejornais e canais de notícias (O Globo, Jornal Nacional e Globo News), não mais possuem a dominância dos fatos, como outrora se fazia e isso os está fazendo definhar pouco a pouco, até que vai chegar o momento, em que desaparecerão definitivamente,
Fatores internos que influenciam o dólar
A cotação do dólar no Brasil, é significativamente impactada por diversos fatores internos. Dentre esses, a taxa de inflação se mostra como um dos principais indicadores econômicos. Quando a inflação é elevada, o poder de compra da moeda local diminui, levando os investidores a buscarem abrigo em cenários mais estáveis, como é o dólar. Essa busca pode resultar em uma maior demanda pela moeda americana, contribuindo para sua valorização em relação ao Real.
Outro fator relevante é a taxa de juros. O Banco Central do Brasil (BACEN) utiliza as taxas de juros, como ferramenta para controlar a inflação e com isso, acelerar ou desacelerar a economia. Taxas de juros elevadas tendem a atrair investidores estrangeiros, que buscam retornos altos em seus investimentos, aumentando a entrada de capital no país e, consequentemente, trazendo valorização para o Real. Por outro lado, se as taxas diminuem, pode haver uma fuga de investidores, resultando em uma pressão negativa sobre a cotação da moeda norte-americana.
O crescimento econômico também desempenha um papel crucial. Quando a economia brasileira cresce ordeiramente, há uma maior confiança dos investidores, tanto nacionais, quanto estrangeiros, que tendem a investir no país, fortalecendo a nossa moeda. No entanto, se a economia está estagnada ou em período de recessão, a desconfiança pode levar a uma maior demanda pela moeda americana, elevando sua cotação.
Ademais, a confiança do consumidor e do investidor, é fundamental para a estabilidade da moeda. Mudanças nas expectativas e no comportamento desses grupos, podem influenciar diretamente a valorização do dólar. Por fim, as decisões políticas e, sobretudo, as fiscais do governo, também são determinantes; políticas consistentes e transparentes, tendem a promover um ambiente de estabilidade, enquanto instabilidades políticas podem causar flutuações na cotação do dólar, refletindo a responsabilidade interna sobre a alta dessa moeda.
É certo que a situação fiscal do Brasil é péssima, vivendo um dos piores momentos desde o governo Dilma 2. O déficit fiscal da ordem de um trilhão de Reais, causados pelo excesso de gastos com políticas populistas e vai minando lentamente, a resistência da economia brasileira, que já está muito próxima do caos. Os alimentos estão mais caros, os combustíveis estão mais caros e tudo aquilo que seja cotado com base no dólar, seguirão o mesmo caminho de alta, castigando toda a população brasileira, especialmente, os mais pobres.
Fatores Externos e a Influência Global
A cotação do dólar, ainda é fortemente influenciada por uma série de fatores externos, que se relacionam diretamente com a economia global. Dentre esses fatores, as políticas monetárias adotadas pelos Estados Unidos, desempenham um papel crucial. O Federal Reserve (FED), ou seja, o Banco Central Americano, ajusta as taxas de juros com o intuito de controlar a inflação, além de estimular ou desacelerar a economia, o que é padrão para todos os países com Bancos Centrais independentes.
Quando o FED aumenta as taxas de juros, tende a atrair investimentos estrangeiros, pois os rendimentos em dólares se tornam mais atraentes. Isso, por sua vez, provoca uma valorização da moeda americana no mercado internacional. Uma simples, mas intensa reação de causa e efeito.
Além da política monetária dos EUA, a saúde econômica das grandes potências da União Europeia (UE), da China e do Japão também impacta na cotação do dólar. Basta uma pequena desaceleração econômica em uma dessas regiões, para levar o aumento do fluxo de capital em direção ao dólar, reconhecido mundialmente como uma espécie de porto seguro, em tempos de incerteza econômica. Assim, a força relativa das economias globais, também pode ser um fator determinante de grande amplitude, na valorização da moeda americana.
As tensões comerciais entre países, também exercem influência considerável sobre o valor do dólar. Por exemplo, conflitos comerciais entre os Estados Unidos e outras economias importantes, podem resultar em flutuações bruscas na cotação da moeda. Quando são esperados desdobramentos adversos em negociações comerciais, a incerteza pode levar investidores a buscar refúgio no dólar, impulsionando sua valorização. Portanto, o entrelaçamento de políticas monetárias, das condições econômicas globais e das tensões comerciais revela um cenário realmente complexo, onde a culpa pela alta do dólar, pode ser compartilhada entre múltiplos atores e fatores externos.
O governo brasileiro está demorando muito para aceitar a fragilidade, que a sua política de gastos desenfreados, está impondo à nossa economia. O mercado de capitais não é santo, mas não é bandido. Trata-se de uma atividade que requer perspicácia com relação a conduta do governo e extrema atenção aos movimentos complexos do xadrez geopolítico mundial. O mercado de capitais não é uma simples entidade com CNPJ, para ser investigada pela Polícia Federal do governo Lula, no sentido de que estava ou não, manipulando a cotação do dólar. Obviamente, a Advocacia Geral da União, não conhece economia, assim como seu entendimento do ordenamento jurídico brasileiro é sofrível.
Perspectivas Futuras
Após uma análise abrangente sobre os diversos fatores que influenciam a alta do dólar, é possível desenhar um panorama que irá impactar diretamente a economia brasileira.
Em primeiro lugar, é fundamental reconhecer que a taxa de câmbio, é um reflexo não apenas das condições econômicas internas, mas também das dinâmicas internacionais. O aumento do dólar pode ser atribuído a uma combinação de questões políticas, instabilidades financeiras e, até mesmo, de incertezas que envolvem o cenário global, como mudanças nas taxas de juros dos EUA e crises econômicas em outras regiões globais.
A alta do dólar traz consequências significativas para o Brasil, afetando a inflação, encarecendo produtos importados e impactando negativamente a balança comercial. Adicionalmente, a pressão sobre o custo de vida das famílias brasileiras, deverá ser mais um aspecto a observar, visto que a importação de insumos e bens essenciais, pode ficar mais onerosa. Portanto, o desafio desse governo fraco e fisiológico, reside em como os formuladores de políticas, traçarão estratégias para atenuar esses efeitos deletérios na economia.
Um futuro próximo, requer um olhar mega atento às flutuações cambiais, bem como às suas repercussões na economia brasileira. A implementação de políticas fiscais e monetárias equilibradas, aliadas a um forte regime de controle de capital, pode ajudar a mitigar as consequências da alta do dólar. Mais ainda, a diversificação das exportações e a busca por novos mercados, podem ser caminhos viáveis para equilibrar a balança comercial e reduzir a nossa dependência de divisas estrangeiras.
Muito embora a alta do dólar represente um desafio, ela também abre espaço para reflexões e aprimoramentos nas políticas econômicas. A gestão efetiva da moeda e a adaptação às mudanças do mercado internacional, são cruciais para garantir a estabilidade econômica e promover um crescimento sustentável a longo prazo. Portanto, uma abordagem equilibrada será essencial para navegar as incertezas futuras, fortalecendo e protegendo a economia brasileira dos sobressaltos do caminho a ser trilhado.