Não é só no Brasil. Trump senta o dedo na União Europeia.

Pouco tempo após realizar um exame de próstata no Lula da Silva, não satisfeito, Trump volta seu dedão nervoso para a UE, deixando Ursula Van der Leyen assustada, com o tamanho de seus 30%, deixando o socialista António Costa de Portugal, com medo de que o próximo na fila seja ele.

MUNDO

Manoel Oliveira

7/12/20252 min ler

Trump anuncia taxas de 30% contra UE e México a partir de 1 de agosto

O Presidente americano Donald J. Trump, anda com seu dedo indicador nervoso, pois está gastando muito tempo e dinheiro com a guerra da Ucrânia, mas, sobretudo, por ter que apoiar financeiramente e belicamente Israel, seu aliado histórico, em uma cruzada pela sobrevivência de seu povo e pela integridade de seu território, que se comparado a um estado brasileiro, seria do tamanho do Piauí. Guerras custam caro e Trump está querendo aliviar as contas dos EUA, que já haviam sido detonadas por Biden, sem perdão.

Assim, após apontar seu dedo indicador e metê-lo com força no Brasil, para deixar Lula da Silva odiando (ou amando) exames de próstata, agora volta sua fúria para a lacradora europeia Ursula van der Leyen, a irmã mais velha da Courtney Love, e deixou arrepiado o seu capacete louro de laquê.

Seu fiel lacaio, o socialista português António Costa, que está temporariamento presidindo o Conselho Europeu, que nada mais é do que aquele que foi, sem nunca ter sido. Costa começou a soltar bravatas nas redes sociais e para fazer jus ao seu ganha-pão, mas silenciou quando concluiu que o próximo a levar uma dedada do Trump pode ser ele e, consequentemente, Portugal, que será detonado sem que seja necessário jogar uma bomba sequer.

Quem tem boca fala o que quer

O falastrão do António Costa, que já esteve sob suspeitas de corrupção, quando seu assessor direto foi pego com 80 mil euros no seu gabinete e, ainda por cima, com sua incompetência e leniência, criou a maior crise imigratória em Portugal, desde a invasão dos mouros no ano 700 da era cristã, pois seu partido socialista (PS), permitiu que uma horda de pé-rapados do Brasil, além de indianos, turcomenistanos, paquistaneses e outros muçulmanos afins, invadissem as terras lusitanas, trazendo um aumento da criminalidade e uma crise habitacional sem precedentes. Até o PCC (Primeiro Comando da Capital), uma facção criminosa de São Paulo e a maior do Brasil, mandou cerca de 1.000 bandidos (segundo a polícia portuguesa) e resolveu abrir uma boca-de-fumo em Portugal, mandando drogas para toda a Europa.

As consequências do tarifaço europeu

O que pode ocorrer, com os 30% de aumento das tarifas de exportação dos produtos da UE para os EUA? Por óbvio, ocorrerá com a UE o mesmo que o Brasil, ainda mais se resolver peitar o Trump com reciprocidade nas tarifas. O "Laranjão" não é um negociador dos mais fáceis, pois, certamente, não se tornou bilionário distribuindo dinheiro fácil, mas ao que parece, Ursula Von der Leyen tomou a decisão mais sensata e decidiu negociar com os EUA, que de sua parte, já disseram que aliviam as tarifas, se as empresas da UE resolverem fabricar seus produtos nos EUA.

Para não perder a viagem, Trump anunciou que se a UE resolver retaliar, as tarifas por ela aplicadas, serão acrescidas aos 30% dos EUA, ou seja, se os países do bloco europeu resolverem aumentar em 30% suas tarifas, a amaericana passará para 60%. Não é um bom jogo, para se jogar. 

Com isso se pode concluir, que Donald Trump pretende arrecadar, diminuir o déficit americano e, de quebra, redefinir o mapa geopolítico mundial, tendo os EUA como protagonista. Segundo ele mesmo informou em entrevista coletiva na Casa Branca, serão arrecadados trilhões de dólares, que serão um desafogo para a economia americana, ajudando a controlar a inflação e permitir mais investimentos.