Janja detonou o G20 e mais um filme "B" foi lançado pelo governo
Esse governo do PT é muito previsível. Bastou que Janja da Silva, em mais um de seus surtos psicóticos militantes, mandasse Elon Musk se "ferrar" (Fuck you, Elon Musk!") e a grosseria sem motivo aparente, repercutir negativamente no mundo inteiro, para que a Polícia Federal do STF, fosse "criativa" como exige Alexandre de Moraes aos seus subordinados, lançando mais um roteiro pífio de uma nova "tentativa" de golpe de Estado, dessa vez, envolvendo alguns militares, assim como um agente da PF. Acho que os supremos censores e os idiotas do governo, ainda pensam que têm credibilidade, para criar e empurrar goela abaixo do povo, suas narrativas esdrúxulas e patéticas.
BRASIL
A Polícia Federal brasileira e nosso Supremo Tribunal Federal, se superam cada vez mais, surpreendendo-nos com suas façanhas e criatividade.
Sabemos que estas instituições não têm muito trabalho a fazer, pois a violência não é um problema grave no Brasil, pois lá não existe crime organizado e tráfico de drogas, movimentados por grupos tão violentos e cruéis, quanto aqueles cartéis mexicanos selvagens.
Ora, o Brasil é um país civilizado e nenhum grupo criminoso teria a pachorra de executar com tiros de fuzil, os seus desafetos à luz do dia, sobretudo, em aeroportos. Aliás, nos aeroportos do Brasil não se recebe qualquer tipo de droga ou contrabando, sendo desnecessária a fiscalização da PF.
No Brasil, não existem influenciadores mandando sequestrar e fuzilar deputados. No máximo, o que existe no Brasil, são furtos de celulares, que sequer são criminalizados, pois é apenas para tomar uma "cervejinha". No Brasil não existem roubos violentos, nunca um bandido espanca ou derruba pessoas idosas no chão, para lhes tomar o celular ou a bolsa.
Por tudo isso, o povo brasileiro admite que tanto a PF, quanto o STF, têm todo tempo do mundo, para serem roteiristas de filmes "B", ou seja, de Baixo orçamento, Baixo faturamento e Baixa qualidade.
O primeiro filme foi um pastelão, que rotulou uma invasão de baderneiros às sedes dos três poderes brasileiros, como sendo um golpe de Estado sem líder, sem apoio das forças armadas e sendo executado por senhoras rezando com Bíblias nas mãos e homens portando armas perigosas, tais como estilingues, bolas de gude e algodão doce.
Esse grupo de baderneiros, ficou acampado por meses no exterior de um quartel do exército em Brasília, pedindo por um golpe militar.
Mas a maior pândega, foi acreditarem que as Forças Armadas estariam interessadas em impedir, que um ladrão condenado tomasse posse como Presidente da República, com toda sua quadrilha a tiracolo. O Comandante do Comando Militar do Planalto, General Dutra de Menezes, enganou a todos, mandando que cerca de 1.500 homens, mulheres, crianças e idosos, entrassem pacificamente em vários ônibus para serem transportados, só não disse que iriam para os porões da sede da Polícia Federal e, posteriormente, para o Presídio.
Mas esse foi apenas o primeiro filme, de vários, todos sobre o mesmo tema: golpe de Estado. O roteiro mudava pouco, mas recebia toques de criatividade, sobretudo, do STF, onde o "ministro" Alexandre de Moraes, era o mais criativo.
Veja o enredo criado por ele: que após o quebra-quebra, haviam três possíveis planos associados ao golpe. Um deles previa que ele seria sequestrado por 100 homens das forças especiais do Exército e levado para Goiânia. Durante o trajeto, seria morto, com seu corpo sendo descartado na estrada. Outro plano, ainda mais extremo, envolvia sua prisão e execução por enforcamento na Praça dos Três Poderes. Que cineasta! Que gênio!
Após outras tentativas de fazer um filme consistente sobre um golpe de Estado, usando "minutas", "cartas" e "mensagens", veio o que a coligação PT/PF/STF, chamava de master piece.
Quase dois anos após o fracassado lançamento do primeiro filme, eis que surgiu um outro roteiro, que envolvia a prisão preventiva de 4 militares do grupo das forças especiais chamados de "Kids Pretos" (sem racismo, ok?), para torturá-los psicologicamente e fazer com que confessassem o golpe, bem como que seu mentor intelectual foi o ex-presidente Jair Bolsonaro.
O script era um pouco mais rebuscado que os demais e esse foi o grande problema. Nele era previsto que os "Kids", matariam o Lula, Alkmin e Alexandre de Moraes. O Lula e Alkmin, seriam envenenados, já Moraes, fuzilado. Como envenenar o Lula seria uma tarefa mais difícil, já que ele só bebe cachaça e o Alkmin, como bom Xuxu, só bebe água em casa, os 4 golpistas decidiram fuzilar todos os alvos e depois explodi-los, com granadas.
O que não ficou muito claro no roteiro, é que como apenas 4 ou 5 pessoas, sem um líder e apoio logístico, teriam acesso a armas pesadas, granadas e lança mísseis? Como executariam o plano de envenenamento? E depois? Caso todos os alvos fossem mortos, quem assumiria o Poder? Um "gabinete de crise" de 5 pessoas? Os Chefes das três forças armadas, marinha, exército e aeronáutica, sabiam e concordavam com o "golpe"?
Realmente, o script ficou com muitos gaps (furos), talvez pela pressa em lançá-lo. Afinal de contas, o Brasil estava recebendo a cúpula do G20 e a "esposa" do Presidente, visivelmente embriagada, mandou que um alto secretário do futuro governo americano de Donald Trump (Elon Musk), se "ferrasse", para ser menos rude ("Fuck you, Elon Musk!"). Essa senhora aprontou poucas e boas durante o evento, o que provocou a insatisfação do Governo Francês e o pedido do corpo diplomático chinês, de que ela não estivesse presente nas reuniões bilaterais.
Temos também o fato de que o G20, naufragou. Não houve acordos comerciais de relevância ou discussões mais aprofundadas sobre o meio ambiente.
Tudo isso levou o açodado roteiro a ser lançado mais cedo do que deveria, sem que todas as pontas estivessem amarradas, pois diante do vexames da Janja, que tiveram repercussão mundial, bem como o fato da economia brasileira estar indo à pique, era necessário levantar uma espessa cortina de fumaça, para desviar os olhares.
Todos os enredos ou roteiros produzidos pela coligação PT/PF/STF, não passam de filmes "B", com elencos fracos e mal dirigidos. Quem vê uma vez, nunca mais assiste.