Farra com dinheiro público

Os "ministros" do Supremo Tribunal Federal (STF), não param de gastar. Afinal de contas, o dinheiro não é deles. Antes foi o "amigo, do amigo do meu pai", ou mais conhecido por Dias Toffoli, que levou para passear no exterior um policial federal travestido de "segurança", por 100 mil reais. Agora, 4 "ministros" do STF - não se sabe quais - gastaram 200 mil reais, com diárias de 4 policiais federais, para supostamente fazer a segurança deles, na festinha de reveillon nos EUA.

BRASIL

Manoel Oliveira

6/4/20241 min ler

As coisas estão saindo do controle e estão ficando cada vez mais sombrias.

Primeiro os camarões; depois as lagostas e vinhos finos, agora os gastos abusivos são com seguranças, que viajam com os "ministros" do STJ para o exterior, para supostamente fazer a segurança deles. Não bastassem viajar de primeira classe nos voos para o exterior (com dinheiro público, é claro), agora os "ministros" levam policiais federais a tiracolo, descaracterizando suas funções e chamando-os de seguranças.

Foi para isso, que o Estado os contratou e treinou, pagando os melhores salários de todos os ramos da segurança pública? Certamente, não! A assessoria do STF, informou que a contratação de segurança no exterior, custaria mais caro, do que as diárias pagas aos servidores.

Segundo eles, os seguranças, digo, policiais federais, já conheceriam a rotina e as necessidades dos ministros e que as despesas com seguranças no exterior são necessárias, em razão do "aumento de ataques" (sic) e incidentes envolvendo os magistrados fora do país.

Alguém aí se lembra de algum ataque a "ministro" do STF? Nunca houve.

O que teria acontecido de mais "grave", mas que até agora encontra-se no limbo, foi a suposta discussão entre Alexandre de Moraes e alguns turistas brasileiros, que estavam no aeroporto de Roma. Neste incidente "gravíssimo" o filho do "ministro", discutiu com os turistas e o papai foi tomar as dores e só!

Ataque mesmo, foram as palavras inadequadas do "ministro" Barroso, que soltou um "perdeu Mané, não amola!", para um cidadão brasileiro, que lhe estava pedindo explicações sobre as eleições.

Não sei como o brasileiro está aguentando esses indivíduos. Custam caro, nada produzem, pois não trabalham e, ainda por cima, têm um séquito de Juízes em seus gabinetes (pagos pelo dinheiro público) para fazer o "serviço sujo", ou seja, pensar e escrever.

O Brasil está morrendo aos poucos.