Brasil é um pária internacional

Segundo resposta do ChatGPT-o, um "pária internacional" é o termo adequado a países que cometem violações graves de direitos humanos, como atrocidades em massa, genocídio, tortura ou outras violações graves aos direitos humanos podem ser considerados párias internacionais. Também giram nesse contexto, os regimes autoritários e repressivos, ou seja, são governos que suprimem a liberdade de expressão, a oposição política e os direitos civis, e que não respeitam os princípios democráticos. Também o termo "pária", pode ser usado para países, que sofrem ou sofreram, alguma forma de isolamento diplomático, que pode ser definido como um país evitado por outras nações. Qualquer semelhança com o Brasil, é mera coincidência.

BRASIL

Manoel Oliveira

1/15/20257 min ler

Segundo resposta do ChatGPT-o, um "pária internacional" é o termo adequado a países que cometem violações graves de direitos humanos, como atrocidades em massa, genocídio, tortura ou outras violações graves aos direitos humanos podem ser considerados párias internacionais.

Também giram nesse contexto, os regimes autoritários e repressivos, ou seja, são governos que suprimem a liberdade de expressão, a oposição política e os direitos civis, e que não respeitam os princípios democráticos. Também o termo "pária", pode ser usado para países, que sofrem ou sofreram, alguma forma de isolamento diplomático, que pode ser definido como um país evitado por outras nações.

Recentemente, Lula da Silva foi considerado "persona non grata", pelo primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, por declarações de apoio aos grupos terroristas Hamas e Hezbollah, acusando o governo de Israel, de provocar um massacre de mulheres e crianças na faixa de Gaza, semelhante ao genocídio dos judeus na segunda guerra mundial.

A reputação do Brasil no exterior, nunca esteve tão baixa quanto no atual momento. Lula da Silva vem atacando sistematicamente não apenas Israel, mas, sobretudo, os EUA. Chegou a propor em uma reunião de líderes no banco "BRICS" (banco de fomento formado por Brasil, Índia, China e África do Sul), que fosse criada uma "moeda" comercial para esse grupo de países, em substituição ao dólar.

No governo de Joe Biden, filiado do Partido Democrata americano, nada foi declarado quanto a essa "intenção" de Lula. Contudo, o governo eleito dos EUA, manifestou-se na figura do seu presidente, o Republicano Donald J. Trump, que afirmou de forma dura, que se o Brasil ou qualquer outro país, continuar com a ideia de colocar o dólar de lado nas transações comerciais, terá muitos problemas com os produtos que exportam para o mercado americano, sabidamente o maior do mundo. Esses "problemas", inicialmente, serão com relação as taxas de importação, que poderão sofrer aumento de até 100%, para esses países.

No caso do Brasil de Lula, os EUA ocupam o segundo lugar nas exportações (o primeiro é a China) para países fora do MERCOSUL, o que faria enormes estragos na economia, sobretudo, na balança comercial. Os preços internos dos produtos, serão bruscamente alavancados pela subida do dólar americano, causando uma devastação no já combalido poder de compra do brasileiro.

O mercado de capitais brasileiro já está consciente, de que Lula jamais tomará qualquer medida para contenção dos gastos públicos e estão dando um recado para o governo, com o abrupto movimento de subida da moeda americana, que pela primeira vez, ultrapassou a marca dos R$ 6,00 (seis reais) por dólar, chegando a ser negociado a R$ 6,70 (seis reais e setenta centavos), ultrapassando, inclusive, o Euro. Na verdade, o Real Brasileiro é a moeda mais desvalorizada no ano passado, chegando a perder cerca de 22% de seu valor nominal.

O resultado foi o pior para a moeda brasileira desde 2020, sendo a terceira maior desvalorização em termos nominais desde 2010. Completam o podre pódio, os anos de 2015, durante o segundo mandato da então presidente Dilma Rousseff (-31,98%), e 2020, ápice da pandemia de Covid-19 (-22,44%), quando o presidente era Jair Bolsonaro.

O investimento estrangeiro nunca fugiu do Brasil, como no atual momento. Não há segurança jurídica em qualquer investimento, o que leva os investidores a buscarem um porto seguro para seu dinheiro. Aliás, países europeus como a Alemanha, estão indicando que investir no Brasil é um péssimo e arriscado negócio.

Mas, o que causou essa sensação de insegurança nos investidores estrangeiros? Bem, essa é uma questão até certo ponto, fácil de ser respondida.

Para melhor responder a essa pergunta, traduzi livremente e resumi, com a aluda da Inteligência artificial, um artigo publicado a cerca de uma semana em um jornal alemão, chamado Handelsblatt, que é um jornal alemão de grande prestígio, especializado em economia, finanças e negócios. Pode ser traduzido com "Jornal do Comércio" ou "Jornal de Negócios", o que captura a essência do seu conteúdo.

Segue o artigo chamado de "O JUDICIÁRIO BRASILEIRO E SEUS PRIVILÉGIOS DE LUXO". Recomenda-se àqueles que têm o estômago frágil, não leiam.

"O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, em seu terceiro mandato, tem enfrentado pressões para equilibrar as demandas sociais com a necessária responsabilidade fiscal. As políticas de aumento de gastos públicos, como investimentos em programas sociais e infraestruturas sem qualquer controle de gastos, vem gerando preocupações no mercado financeiro, especialmente em relação ao controle do déficit público.

A percepção do mercado foi, efetivamente, que contribuiu para a desvalorização do real frente ao dólar americano, elevando os custos de importação e pressionando a inflação.

Com diferente participação no cenário econômico caótico, o Supremo Tribunal Federal (STF) desempenha um papel significativo, desde que resolveu avocar para si, o poder de legislador.

Com decisões envolvendo temas como tributação, reforma trabalhista, regularização das redes sociais e o cumprimento de metas fiscais, o STF fere de morte a importantíssima segurança jurídica, minando cada vez mais, a confiança dos investidores no Brasil. Em 2024, o STF tem apostado em disputas entre poderes, sobretudo, o Legislativo, que frequentemente tem suas prerrogativas violadas, o que intensifica a instabilidade e aumenta a sensibilidade do mercado.

Dívida pública crescente

A dívida pública brasileira é um dos maiores problemas enfrentados pelo governo.

Segundo o Banco Central, a relação dívida/PIB atingiu patamares alarmantes, ultrapassando a casa dos 90%. Essa dívida é impulsionada por altos custos de financiamento, baixa arrecadação em comparação ao crescimento das despesas e pela ausência de reformas estruturais significativas.

É certo que, esta instabilidade fiscal, vem preocupando os investidores, reduzindo a confiança e expectativas no país, elevando os juros da dívida e o "Custo Brasil".

O chamado "Custo Brasil", é o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas, tributárias e logísticas, que tornam a produção e os negócios no Brasil, mais caros e ineficientes, em comparação com outros países. É um fator que reduz a competitividade da economia brasileira, tanto no mercado interno quanto no externo.

O excesso de burocracia, através de processos administrativos/regulatórios morosos e complexos, aumenta o tempo e o custo para abrir, operar ou fechar empresas, fator que juntamente com a carga tributária elevada e um sistema tributário intrincado, com múltiplos impostos e taxas em diferentes esferas do governo (federal, estadual e municipal), geram custos adicionais para o cumprimento das obrigações fiscais.

A Infraestrutura Deficiente, onde rodovias, portos, ferrovias entre outros sistemas de transporte inadequados ou em más condições, eleva o custo de logística e dificulta o escoamento da produção, fator de aumento de preços.

O Custo da Energia com as tarifas de energia elétrica elevadas, em comparação com outros países, afeta diretamente a competitividade da indústria nacional, juntamente com um sistema trabalhista que, apesar das reformas, ainda impõem custos altos e dificuldades no gerenciamento de equipes.

Talvez o pior deles seja a INSEGURANÇA JURÍDICA, onde mudanças frequentes nas regras, incertezas legais e decisões conflitantes do Judiciário, desestimulam investimentos produtivos de longo prazo.

O impacto do "Custo Brasil" é significativo, resultando em produtos mais caros e gerando menor atratividade para investidores. Contudo, o atual governo, nada vem fazendo de concreto, no sentido de reduzir ou eliminar os entraves da economia. O "arcabouço fiscal" do governo Lula, levará o país a uma das taxas de valor agregado mais caras do mundo (cerca de 27%), afastando cada vez mais os investimentos produtivos, ou seja, aqueles que contribuem para a abertura de empresas e geração de empregos.

Desemprego e desigualdade social

Apesar de algumas iniciativas para estimular a economia, o desemprego ainda atinge milhões de brasileiros. Dados recentes indicam que a taxa de desemprego está em dois dígitos, enquanto a informalidade no mercado de trabalho também cresce. Isso agrava a desigualdade social - a um "brand" do Brasil há décadas -- com uma grande parcela da população enfrentando dificuldades para acessar bens e serviços básicos.

Educação e saúde em crise

Outro indicador da fragilidade estrutural do Brasil, é a situação precária dos sistemas de educação e saúde. Com cortes de verbas e gestão ineficiente do atual governo, mas não exclusividade sua, a qualidade dos serviços oferecidos à população é insuficiente para suprir as demandas. Milhares de crianças estão fora da escola, e hospitais públicos enfrentam superlotação e falta de recursos humanos e logísticos.

Corrupção e instabilidade política

A instabilidade política, alimentada por escândalos de corrupção no governo Lula (como se fosse novidade), desempenha um papel central na crise econômica e cambial do Brasil.

A percepção de que os recursos públicos são mal administrados ou desviados, mina a confiança da população e dos investidores, na seriedade do governo. Além disso, as frequentes trocas de liderança e a polarização política, dificultam a implementação de medidas eficazes.

O Brasil está realmente falido?

É importante entender que um país não é como uma empresa ou um indivíduo, requerendo a falência.

O Brasil possui vastos recursos naturais, uma população ainda de maioria jovem e um mercado interno robusto, o que lhe confere uma grande capacidade de recuperação. No entanto, para evitar o colapso de serviços essenciais e restaurar a confiança no país, é imprescindível implementar reformas estruturais urgentes, como a revisão do sistema tributário, o controle de gastos públicos e um combate sério à corrupção, nos moldes da "operação lava-jato", paulatinamente desmobilizada pelo STF, privilegiando os políticos corruptos.

Perspectivas para o futuro

O Brasil enfrenta desafios profundos, desde que o STF e TSE (tribunal Superior Eleitoral), de forma conjunta, permitiram a volta do atual presidente, que foi condenado a 12 anos de prisão em todas as instâncias judiciais, por corrupção ativa e passiva, peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha eleito em uma eleição obscura e controversa.

A cooperação entre o setor público, iniciativa privada e sociedade civil, será fundamental para superar a crise, através de uma liderança realmente competente e compromissada com a responsabilidade fiscal e social,

Somente assim, o Brasil poderá retomar o caminho do crescimento e da prosperidade."

A quem Lula quer enganar? Ele ainda pensa de forma analógica em um mundo digital. E nem se diga, que foi pelos mais de 500 dias preso, pois na cela da Polícia Federal de Curitiba, ele tinha acesso a todos os confortos afetos aos cidadãos honestos.

A publicidade massiva de números econômicos irreais, já não afetam a população como antes do advento das redes sociais, onde se pode constatar em tempo real as falácias de um homem sem palavra, sem compostura, sem noção de ética, sem moral ou pudor e o principal: sem qualquer amor pelo povo, que sempre foi por ele tratado como uma marionete. É esse tipo de gente que queremos no Brasil?