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OS VENTOS ESTÃO MUDANDO
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10/07/2025


VENTOS DE MUDANÇA
O cenário geopolítico internacional está se transformando drasticamente, e dessa vez, os ventos sopram com força contra o Brasil.
Donald Trump enfrentou problemas graves no início de sua segunda jornada à frente do governo americano, como a guerra Ucrânia/Rússia e, posteriormente, a guerra de Israel contra o grupo terrorista Hamas e, posteriormente, contra o Irã, para defender seu povo e território das ameaças constantes e, sobretudo, extinguir o Hamas, que promoveu um ataque covarde em solo israelense, matando cerca de 2000 pessoas, entre jovens em uma festa, famílias com seus filhos e até bebês, bem como idosos.
Trump, de personalidade firma e que sempre foi conhecido por sua política externa agressiva, anunciou ontem (09/07/25), a decisão de sobretaxar em 50% todos os produtos brasileiros, que entrarem nos Estados Unidos.
É uma medida dura, mas previsível, considerando o atual contexto ideológico do país, mergulhado em um caos político dominado pela extrema-esquerda, liderada por Luiz Inácio Lula da Silva, que era um presidiário condenado por corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro a 12 anos de prisão, mas que conseguiu disputar as eleições de 2022, mediante manobra jurídica do Supremo Tribunal Federal (STF) e, impulsionado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na época presidido pelo Ministro do STF Alexandre de Moraes.
A decisão americana de sobretaxar o Brasil, vem como resposta à guinada radical que o Brasil assumiu sob Lula da Silva, que tem buscado, sistematicamente, alinhar-se abertamente com regimes ditatoriais e extremistas, especialmente os governos da Venezuela, Nicarágua, Cuba e até mesmo o Irã, conhecido patrocinador de grupos terroristas, tais como o Hezbollah e o Hamas e esses são apenas dois, de dezenas desses grupos.
Recentemente, Lula posicionou-se de forma contrária a Israel, em sua guerra legítima contra o grupo terrorista Hamas. Agora, intensifica sua aproximação com o Irã, flertando perigosamente com o Hezbollah e ignorando totalmente as implicações geopolíticas e econômicas dessas ações para o Brasil e seu povo. É natural que, diante desse cenário, países como os Estados Unidos e até mesmo europeus, como a Polônia, que suspendeu contratos com a EMBRAER, reajam com duras sanções econômicas.
Dentro das fronteiras nacionais, a situação é ainda mais preocupante. O STF tornou-se claramente um órgão político e parcial, abandonando seu papel constitucional de guardião da Constituição de 1988, para assumir uma postura ditatorial, comandado, principalmente, pelo ministro Alexandre de Moraes.
Moraes, membro ativo do STF e ex-presidente do TSE durante a controversa eleição presidencial de 2022, agora comanda uma verdadeira cruzada contra opositores políticos de Lula da Silva, especialmente, contra Jair Messias Bolsonaro e seus aliados, acusados sem provas pelo episódio de 08 de janeiro de 2023, classificado por ele como tentativa de golpe e abolição do Estado Democrático de Direito.
O Poder Judiciário brasileiro, com o STF de Moraes à frente, acompanhado pelos Ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Luiz Roberto Barroso, transformou-se em um verdadeiro regime de censura prévia e perseguição política, ferindo todos os tratados e convenções de direitos humanos. Como ocorre em todas as ditaduras, a liberdade de expressão foi a primeira vítima, com jornalistas e blogueiros conservadores sendo perseguidos e silenciados sistematicamente, sendo obrigados, inclusive, a asilarem-se politicamente nos EUA.
Plataformas de redes sociais como X (antigo Twitter) e a Rumble, sentiram na pele a mão pesada de Moraes. O X sofreu com multas milionárias e chegou a ser impedido temporariamente de operar no Brasil, enquanto o Rumble foi completamente banido do país, por se recusar a cumprir ordens arbitrárias e secretas de Moraes, para bloquear perfis e retirar a monetização de usuários críticos ao governo e ao STF.
Diante desse cenário alarmante, a decisão de Trump não deve surpreender ninguém, principalmente, quando se considera o caso emblemático de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro, que ficou preso indevidamente por seis meses, mediante fraude cometida por um funcionário do departamento de imigração do governo americano, que inseriu seu nome no sistema de entrada de passageiros em Janeiro de 2023, quando este nunca saiu do país. Tal fato está sendo tratado pelos EUA, como um ato de terrorismo e, evidentemente, foi feito a pedido de autoridade brasileira.
A sobretaxa dos EUA, é uma reação inevitável ao radicalismo e à irresponsabilidade do governo Lula. A realidade brasileira atual não apenas preocupa internamente, mas começa a incomodar profundamente parceiros históricos como os Estados Unidos e a União Europeia, que já manifestou seu arrependimento de ter dado apoio a Lula da Silva.
A tempestade política brasileira já está sendo sentida globalmente, e a sobretaxa americana é apenas um primeiro sinal de que, sim, os ventos estão mudando – e desta vez, sopram contra nós, brasileiros, tudo por culpa de um bandido condenado em três instâncias e libertado pelo próprio Poder Judiciário que o encarcerou.